A utilização de uma cédula de R$ 100,00 grosseiramente falsificada configura, em tese, o crime de moeda falsa.

O indivíduo que adulterar o nome e a data de nascimento de uma reprodução fotográfica, não-autenticada, de uma cédula de identidade praticará o crime de falsificação de documento público.

A adulteração de reconhecimento de firma autêntico, realizado em instrumento particular de mandato, é, em tese, crime de falsificação de documento particular.

O agente que falsifica carteira de trabalho e posteriormente a utiliza responde, em concurso, pelos crimes de falsificação de documento público e de uso de documento falso.

A inserção de informação inverídica em requerimento protocolizado em órgão público não configura o crime de falsidade ideológica.