Atenção, caros alunos! Por incrível que pareça, questão semelhante já foi explorada pela própria FUMARC em 2011, para o cargo de Delegado de Polícia de MG. Sobre o tema, entenda que no esqueleto, a estimativa do sexo, faz-se pelas características morfológicas observadas, após a puberdade. Os achados mais evidentes do dimorfismo são achados através de medidas lineares do osso pélvico e pode ser encontrado nas medidas lineares sacral e obtidas no crânio. Observe as imagens de autoria do Malthus Fonseca Galvão:

Repare que a pelve masculina é mais forte e apresentável, com curvas firmes, robustas e com medidas mais volumosas, ou “pronunciadas”, como diria o professor Wilson Palermo (p. 67) e a suas dimensões verticais são maiores que as dimensões horizontais. Na pelve feminina, as características são diametralmente opostas.

Letra A: Errada. É encontrado nas medidas lineares do osso pélvico e também pode ser encontrado nas medidas lineares sacral e obtidas no crânio.

Letra B: Errada. É encontrado nas medidas lineares do osso pélvico e também pode ser encontrado nas medidas lineares sacral e obtidas no crânio.

Letra C: Correta. É encontrado nas medidas lineares do osso pélvico e também pode ser encontrado nas medidas lineares sacral e obtidas no crânio.

Letra D: Errada. É encontrado nas medidas lineares do osso pélvico e também pode ser encontrado nas medidas lineares sacral e obtidas no crânio.

Gabarito: C.