Ao afirmar que “Na prática, é improvável que a questão cause crises, e é esperado que a
preferência se resolva nas situações comunicativas”, Elis Cardoso de Almeida sugere que
A
é pouco provável que a prática traga soluções para a questão em pauta.
B
o uso, o senhor da língua, consagrará a preferência por uma ou outra forma.
C
as situações comunicativas terão pouca influência na predileção por uma ou outra forma.
D
as duas formas – “a presidente” e “presidenta” – não poderão conviver harmonicamente na língua.