Na solidariedade passiva, cada um dos credores solidários tem direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por inteiro.

Na solidariedade passiva, credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores. Contudo, se o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores, não subsistirá a dos demais.

Qualquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre um dos devedores solidários e o credor, poderá agravar a posição dos outros, ainda que sem consentimento destes.

Impossibilitando-se a prestação por culpa de um dos devedores solidários, subsiste para todos o encargo de pagar o equivalente, mais perdas e danos.

O julgamento contrário a um dos credores solidários não atinge os demais, mas o julgamento favorável aproveita-lhes, sem prejuízo de exceção pessoal que o devedor tenha direito de invocar em relação a qualquer deles.