RESPEITO À NATUREZA RESPEITO À NATUREZA
Buscando desenvolver em crianças e adolescentes atitudes éticas e politicamente corretas, faz duas semanas que uma pequena comunidade de bairro implantou projeto de preservação à qualidade de vida, ao meio ambiente e ao equilíbrio ecológico. Essa é uma causa digna de atenção. Embora existam projetos educativos que estão integrados a programas de proteção ambiental, até então a sociedade civil ainda não priorizara, e nem prioriza, pelo menos como deveria, por insensibilidade, a defesa do meio ambiente. Segundo relatório realizado pelo IMAZON (Instituto para o Homem e Meio Ambiente na Amazônia), estima-se que só a indústria madeireira de São Paulo consuma cerca de 3 milhões e 600 mil metros cúbicos de toras da Amazônia por ano. Essa postura é um dos mais evidentes sinais de agressão ao meio ambiente.
Ao contrário das sociedades indígenas, cuja cultura respeitava a natureza, o homem moderno só começou a perceber a necessidade de combater a poluição quando os efeitos dela lhes caíram sobre a cabeça. Empresários com visão de curto prazo – aqueles inescrupulosos e indiferentes aos danos ao meio ambiente, mesmo tendo também acesso às informações mais lúcidas e seguras sobre o assunto –, deixaram em segundo plano o controle ambiental.
Simples, mas significativas ações que integram um programa maior a ser desenvolvido apresentado pelos dirigentes daquela pequena comunidade, parecem desafiar, então, os poderosos das grandes indústrias. Sem falar que está prevista por eles uma grande campanha nesse sentido e que há possibilidade de eles se unirem a outros centros comunitários, o que fortalecerá o projeto. Ou um confronto. Até hoje ninguém o havia provocado.
(http://blog.ecoolhar.com.br/2008/01/19/crime ambiental...Texto adaptado)
A respeito do trecho: “Ao contrário das sociedades indígenas, cuja cultura respeitava a natureza, o homem moderno só começou a perceber a necessidade de combater a poluição quando os efeitos dela lhes caíram sobre a cabeça.”, considerando o seu contexto é correto afirmar que o: